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Crime aconteceu em 2018 e viúva confessou ter matado o cardiologista Denirson Paes. Jussara Paes foi condenada a 19 anos de prisão. Denirson Paes e a esposa, Jussara Paes Reprodução/Facebook A Justiça mandou soltar, na quarta-feira (30), a farmacêutica Jussara Rodrigues da Silva Paes, condenada a mais de 19 anos de prisão por matar o marido, o médico Denirson Paes, encontrado esquartejado dentro de uma cacimba na casa onde morava no distrito de Aldeia, em Camaragibe, no Grande Recife. O cadáver da vítima estava parcialmente carbonizado. ✅ Receba no WhatsApp as notícias do g1 PE O crime aconteceu em julho de 2018, quando Denirson Paes tinha 54 anos. Jussara e o filho mais velho do casal, Danilo Paes, foram presos e acusados do crime. O jovem foi absolvido em julgamento. A viúva, por sua vez, confessou o crime. Na época do julgamento, a defesa de Jussara alegou que ela era vítima de violência doméstica e teria agido em legítima defesa. A polícia disse que a descoberta de uma traição conjugal, um dia antes do crime, motivou o homicídio. Ela estava presa na Colônia Prisional Feminina de Abreu e Lima, no Grande Recife. Com decisão, assinada pela juíza Orleide Rosélia Nascimento Silva, Jussara Paes foi autorizada a cumprir a pena em prisão domiciliar. A Justiça também atendeu ao pedido para que ela curse gastronomia numa faculdade em Carpina, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Jussara Paes será monitorada por meio de tornozeleira eletrônica. Ela deverá, ainda, cumprir as seguintes determinações: Receber visitas do servidor responsável pela monitoração eletrônica, responder aos seus contatos e cumprir suas orientações; Abster-se de remover, de violar, de modificar, de danificar de qualquer forma o dispositivo de monitoração eletrônica ou de permitir que outra pessoa o faça; Não desviar do perímetro fixado pelo órgão de fiscalização; Não se ausentar de seu domicílio exceto para consulta médica [...]
qui, mai 01, 2025 8:00:00 AM, Continue reading at the source
Necromaquiadora oferece um cuidado que ajuda a suavizar a dor do luto e permite que a despedida aconteça com mais leveza e dignidade. Conheça profissional responsável por maquiar e preparar corpos para o velório Entre maquiagens, pincéis e flores, Mariella Helena Viana tem a responsabilidade de cuidar da última imagem que teremos de um ente querido. De Hortolândia (SP), ela atua como necromaquiadora, profissional que prepara visualmente os corpos para o velório. Mais do que maquiar, Mariella oferece um cuidado silencioso, ajudando a suavizar a dor do luto e permitindo que a despedida aconteça com mais leveza e dignidade. No Dia Trabalhador, celebrado nesta quinta-feira (1º), o g1 conta detalhes sobre a profissão que desperta curiosidades. 💄 Abaixo, veja também como se tornar um necromaquiador e quanto o profissional pode ganhar. 📲 Participe do canal do g1 Campinas no WhatsApp O que é necromaquiagem? Diferente da maquiagem estética usada em vida, a necromaquiagem tem como objetivo suavizar os traços, amenizar marcas de sofrimento e devolver ao rosto do falecido uma expressão de serenidade. Além da maquiagem, o trabalho inclui ornamentação do corpo, como a escolha e disposição de flores, além da vestimenta. Segundo Mariella, muitas famílias resistem ao serviço por dizerem que o ente “não usava maquiagem” e, portanto, não teria necessidade após a morte, mas ela reforça: "não é uma maquiagem de embelezamento. Ela é mais voltada, realmente, a trazer uma aparência mais natural, uma aparência mais leve, mais próximo do que a pessoa tinha em vida, dar aquela serenidade". ⚰️ A necromaquiagem faz parte das ciências mortuárias, que engloba diversas especialidades ligadas à morte. Entre elas, estão também: necropsia: investigação para determinar a causa da morte; reconstrução facial: correção do rosto em casos de danos ou deformações; papiloscopia: identificação de pessoas através das impressões digitais; tanatopraxia: preparação do corpo para o velório, com foco em assepsia, embalsamento e conservação; cremação: [...]
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Substância química presente em diversos itens do cotidiano, como recpientes de alimentos, pode ter sido responsável pela morte de 350 mil pessoas em todo o mundo em 2018. Amostras de plásticos e microplásticos coletadas em um riacho na Flórida (EUA). Maia McGuire/Florida Sea Grant Uma substância química encontrada em diversos itens plásticos do dia a dia, como recipientes de alimentos e frascos de xampu, pode estar associada a doenças cardíacas e ter contribuído para cerca de 350 mil mortes no mundo em 2018, segundo um novo estudo divulgado nesta segunda-feira (28) pela revista "eBioMedicine". A pesquisa, conduzida por cientistas da NYU Langone Health, nos Estados Unidos, sugere que cerca de 10% das mortes por doenças cardíacas entre adultos de 55 a 64 anos naquele ano podem ser atribuídas aos ftalatos — compostos químicos usados para aumentar a durabilidade e a flexibilidade dos plásticos. Segundo Leonardo Trasande, diretor do Centro de Investigação de Riscos Ambientais da NYU, o objetivo da pesquisa foi rastrear exposições globais a um tipo específico de ftalato, conhecido como DEHP. No entanto, ele alerta que os resultados devem ser interpretados com cautela e sem que sejam tiradas conclusões definitivas. "Tivemos que modelar as exposições ao redor do mundo com base nos dados disponíveis, então há limitações no que temos", afirmou Trasande, que liderou o estudo. Cérebro tem concentração de microplásticos até 30 vezes maior que outros órgãos, indica estudo Estudo internacional conclui que existem 170 trilhões de pedaços de plástico nos oceanos Ftalatos: O que são e quais os riscos? Os ftalatos estão presentes em uma ampla variedade de produtos domésticos, desde xampus e perfumes até embalagens de alimentos e brinquedos infantis. A exposição a essas substâncias pode ocorrer pela ingestão de alimentos que tiveram contato com materiais contendo ftalatos, pela absorção pela pele por meio de cosméticos ou pela inalação de partículas [...]
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Equipamentos lançados na Agrishow são dotados de tecnologias como sensores ópticos, sistema de gerenciamento de dados e autonomia para reduzir impactos ambientais. Maior feira de tecnologia agrícola do país vai até sexta-feira (2) em Ribeirão Preto (SP). Novas tecnologias otimizam uso de químicos na pulverização do campo A agricultura brasileira já viveu tempos em que o uso intensivo de produtos químicos era quase sinônimo de produtividade. Contudo, a conta ambiental chegou. Em 2021, o Brasil atingiu 719,4 mil toneladas de agrotóxicos consumidas, um salto de 91% em relação a 2003, segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, estudos alertam que a contaminação e os riscos à saúde humana seguem sendo preocupações centrais. Essa realidade acelerou o desenvolvimento de tecnologias mais responsáveis, que colocam a sustentabilidade no centro da operação. Na Agrishow 2025, maior feira de tecnologia agrícola do país que acontece em Ribeirão Preto (SP) até sexta-feira (2), esse movimento é evidente: a nova geração de pulverizadores alia precisão, automação, conectividade e respeito ao meio ambiente. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Entre os destaques estão tecnologias que garantem aplicações gota a gota, equipamentos de grandes dimensões que reduzem o número de passadas no terreno e ainda sensores ópticos que reconhecem as pragas para uma aplicação mais certeira. Pulverizadores dotados de tecnologia para redução dos impactos ambientais podem ser conferidos na Agrishow 2025 Divulgação CaseIH Aplicação gota a gota e menos passadas Uma das novidades é o pulverizador Patriot Série 50, que incorpora um sistema responsável pela aplicação gota a gota, de acordo com a velocidade e relevo do terreno. “É uma revolução. O pulverizador entende onde estão as ervas daninhas e aplica somente ali. Isso representa uma economia de até 80% no uso de defensivos”, destaca Nilson Righi, gerente de marketing tático [...]
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O g1 lista os principais destaques dos telejornais da RPC desta quarta-feira (1º). Saiba os endereços, telefones e os sites das reportagens exibidas. g1 Paraná Bom dia Paraná >>> Está aberto o segundo processo de vagas iniciais remanescentes da Unicentro. Ao todo são mais de 300 vagas distribuídas em 35 ofertas de cursos nos nossos câmpus universitários e avançados. As inscrições seguem abertas até às 23h59 do dia 4 de maio. O edital com mais informações está disponível no site: matriculas.unicentro.br ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram >>> Confira aqui o link para inscrições do processo seletivo da UEPG para professores colaboradores Vídeos mais assistidos no g1 Paraná: Leia mais notícias em g1 Paraná. [...]
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Tardes serão marcadas por sol e temperaturas agradáveis, enquanto as noites e manhã devem ser geladas no feriado prolongado do Dia do Trabalhador. Dia de sol e céu aberto em São José dos Campos Claudio Vieira/PMSJC O feriado prolongado do Dia do Trabalhador, entre esta quinta-feira (1º) e o próximo domingo (4), tem previsão de tardes quentes, mas com manhãs e noites frias em toda a região do Vale do Paraíba. Em média, as temperaturas permanecerão agradáveis e a tendência é que o período seja típico de outono. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Manhãs e noites frias De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, a queda nas temperaturas mínimas é causada por uma massa de ar de origem polar que chegou à região por conta da frente fria do início da semana. Essa massa de ar polar provoca maior sensação de frio, principalmente entre as noites e as manhãs, e próximo de vegetações, rios e córregos. Outro fator é que a nebulosidade - que na prática funciona como um cobertor, ajudando a diminuir a perda de calor durante a madrugada - não tem sido mais registrada na região. Isso também faz a sensação de frio aumentar. “Com noites mais abertas nessa época em que elas ficam mais longas, vamos ter madrugadas mais frias, possivelmente registrando as madrugadas mais frias do ano até agora. E por isso podemos ter formação de nevoeiros na madrugada e começo da manhã”, explica o meteorologista Giovanni Dolif, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Nesta quarta-feira (30), Campos do Jordão (9.2°C) e São Luiz do Paraitinga (11.5°C) já registraram as duas menores temperaturas do dia no estado. São José dos Campos, com 13,1ºC, registrou a menor temperatura da cidade no mês. Tardes ensolaradas A partir do início da tarde, [...]
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