Amélia Machado era mulher por trás do folclore com o nome viúva em Natal. Ela rompeu barreiras ao se tornar comerciante ainda na década de 1930. Livro e exposição sobre a vida da "Viúva Machado" Desmistificar a história da lenda da Viúva Machado, figura conhecida e folclórica da cidade de Natal no século passado, e desvendar a trajetória real de Amélia Duarte Machado, o nome por trás dessa fama. Esse foi o objetivo da escritora Maria Elza Bezerra Cirne, que lança nesta quinta-feira (26), às 17h, na Pinacoteca, em Natal, o livro “Viúva Machado – A grandeza de uma mulher”. "Todo mundo só conhece Dona Amélia pela Viúva Machado, a parte maldosa da lenda que inventaram contra ela", contou a escritora. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp A viúva Machado se tornou alvo de boatos em Natal após a morte do marido, ainda na década de 1930. A lenda sobre o nome - que não é verdadeira - pairou por anos na cidade de Natal e era usada também para assustar crianças, afirmando que elas seriam alvo de perseguição da viúva. Para a escritora Maria Elza Cirne, muito dessa lenda se deu pelo empoderamento de Amélia Duarte Machado enquanto comerciante após a morte do marido, em um tempo em que o machismo era ainda mais presente e as mulheres sofriam uma repressão social maior. "Ele [o marido] faleceu no Rio de Janeiro, que era a então capital federal. E ela viveu um grande dilema de ter que tomar uma decisão se ela, como não tinha filhos, seria a protagonista passaria a ser comerciante - e naquela época nem se falava ainda em empresária, o termo era comerciante mesmo", contou. Livro conta a história da Viúva Machado, em Natal Divulgação Casal influente na sociedade potiguar O livro da escritora é resultado de três anos de pesquisa, [...]

Apresentações, que acontecem no dia 5 de julho, contará com apresentações de cantores como Thalles Roberto, Fernandinho, Julliany Souza e banda Morada. Festival gospel com 12h de programação espera público de 40 mil pessoas em Campinas; veja data Daniel Elias O festival de música gospel "Fest Gospel Marcha para Jesus" espera reunir 40 mil pessoas na praça Arautos da Paz, em Campinas (SP), no dia 5 de julho. A programação, que conta com músicos como Thalles Roberto, Fernandinho, Julliany Souza, terá 12 horas de duração. A edição deste ano é a 19ª do evento e tem entrada gratuita. Confira, abaixo, a programação completa. O palco do evento terá 36 metros de comprimento, 12 metros de altura e contará com um “paredão” de 220 metros lineares de LED que se integra ao equipamento. A Arautos da Paz terá uma praça de alimentação com food trucks, espaço kids e áreas preparadas para pessoas com deficiência (PCDs), além de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). Nomes como Thalles Roberto, Fernandinho, Julliany Souza e banda Morada estão entre os participantes, segundo a organização. Serviço Data: sábado, 5 de julho Local: Praça Arautos da Paz Horário: a partir das 12h. Quanto: entrada gratuita Veja mais notícias da região no g1 Campinas [...]

Segundo a portaria publicada no Diário Oficial do Município, a medida serve também para servidores do setor administrativo. Uma das justificativas é que o uso inadequado de aparelhos celulares durante o expediente compromete a qualidade do serviço público prestado. Câmeras de segurança instaladas na sala de aula registraram as agressões. Reprodução Professores e servidores da educação estão proibidos de usar aparelho celular nas dependências das escolas municipais de Água Clara (MS). A determinação foi publicada no Diário Oficial do Município na terça-feira (24), cerca de 14 dias após os pais de uma criança serem comunicados que o filho havia sido agredido por uma das cuidadoras no ambiente escolar. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp As agressões, registradas por câmeras de segurança, estão sendo investigadas pela Polícia Civil. A prefeita da cidade, Gerolina da Silva Alves (PSDB), informou que a monitora foi demitida assim que o caso veio à tona. Consta na publicação do Diário Oficial que a portaria “Dispõe sobre a proibição do uso de aparelho celular nas unidades de ensino de Água Clara, e dá outras providências”. Entre as justificativas está que o uso inadequado de aparelhos celulares durante o expediente compromete a qualidade do serviço público prestado, especialmente no ambiente escolar e a determinação é necessária para garantir a concentração, a produtividade e o cumprimento das funções laborais por parte dos servidores das unidades escolares. Diante disso fica proibido o uso de telefones celulares e dispositivos eletrônicos de uso pessoal por servidores, incluindo profissionais da administrativa, operacional e demais colaboradores vinculados à Rede Municipal de Ensino, durante o horário de trabalho nas dependências das unidades escolares da Rede Municipal de Ensino da cidade, salvo em casos excepcionais, mediante autorização expressa da Direção Escolar. “O descumprimento do disposto nesta Portaria poderá ensejar medidas disciplinares cabíveis, conforme o Estatuto dos [...]

Trabalho realizado sistematicamente garante também conforto e segurança à população do campo. Manutenção de estradas rurais facilita o escoamento da produção agrícola e reduz custos para os produtores Prefeitura de Tupã/Divulgação Um dos principais pilares da economia tupãense, o agronegócio encontra no trabalho de conservação de estradas rurais, realizado sistematicamente pela Secretaria de Obras, um grande aliado. Com as vias em melhor estado, os produtores encontram facilidade para transportar insumos e, na época de colheita, dar vazão à produção. “As estradas em boas condições permitem que o transporte de insumos e o escoamento da produção sejam mais ágeis. Isso reduz gastos com manutenção de veículos e máquinas”, destaca o titular da Pasta, Leandro Marquezi. Prefeitura executa melhorias em vias da zona rural, garantindo mais segurança e conforto à população do campo Prefeitura de Tupã/Divulgação "É importante destacar o peso que têm agricultura e pecuária na balança econômica do município e, ao realizar a manutenção constante, a Prefeitura mostra que está empenhada em garantir que estes setores tenham total apoio e possam fazer seu trabalho com mais segurança e tranquilidade”, emendou Marquezi. Além disso, a iniciativa garante segurança aos moradores de chácaras, sítios e outras propriedades, especialmente as crianças que se locomovem diariamente para frequentar a escola ou residentes que precisam se locomover até a cidade para acessar os serviços de saúde. Desde o início do ano, o trabalho já atingiu setores como os bairros Sabiá I e II e Pitangueiras, melhorando trechos de importantes vias como a estrada da Santa Estela e Picadão, entre outras. Com isso a malha viária que corta toda zona rural, ligando a bairros como Santa Terezinha, Marco Oito e distritos de Varpa e Juliânia (em Herculândia), entre outros, têm melhor trafegabilidade. O pacote de obras inclui também a reforma de pontes rurais, recuperando estes dispositivos e garantindo que, mesmo veículos mais pesados, possam [...]

Análise foi retomada com o voto do ministro Nunes Marques. Já há maioria a favor da responsabilização de empresas que não removerem conteúdo após notificação extrajudicial, mas ministros divergem sobre forma de aplicação. O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta quinta-feira (26) o julgamento do Supremo sobre a responsabilização de redes sociais por postagens feitas por usuários. Já há maioria no sentido de que as plataformas devem responder por danos caso não retirem do ar conteúdos ilícitos após notificação extrajudicial da vítima ou de seu advogado – e se, posteriormente, a Justiça confirmar que o conteúdo era de fato ofensivo ou ilegal. Os ministros tentam um consenso sobre como deve se dar a aplicação desse entendimento. O julgamento foi retomado com o voto do ministro Nunes Marques, único que ainda não se posicionou sobre o tema. STF pode definir como redes sociais serão responsabilizadas por postagens A discussão gira em torno da constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet, que atualmente estabelece que as plataformas só podem ser responsabilizadas por conteúdo ofensivo caso descumpram uma ordem judicial específica para remoção. O que está em jogo Na prática, o Supremo julga se as redes sociais devem responder civilmente por danos morais causados por conteúdos ofensivos ou ilegais – como racismo, discurso de ódio, incitação à violência e fake news – mesmo que não tenham recebido ordem judicial para apagar a postagem. O que deve mudar A maioria formada até agora considera que as plataformas devem ser responsabilizadas se não removerem o conteúdo após notificação extrajudicial da vítima ou de seu advogado – e se posteriormente a Justiça confirmar que o conteúdo era de fato ofensivo ou ilegal. Há também votos defendendo a responsabilização imediata, inclusive sem notificação, em casos graves como pornografia infantil, apologia a golpe de Estado, racismo e violência. A Corte já realizou 11 sessões sobre [...]

Assista aos vídeos do telejornal apresentado por Priscilla Castro. Assista aos vídeos do telejornal apresentado por Priscilla Castro. [...]