Míriam teve 20 votos contra 14 do segundo colocado, Cristovam Buarque. Míriam Leitão
Daniel Bianchini
A jornalista e escritora Míriam Leitão foi eleita nesta quarta-feira (30) para a Academia Brasileira de Letras (ABL).
Comentarista política da Globo, ela vai ocupar a cadeira número 7, que era ocupada pelo cineasta Cacá Diegues, morto em fevereiro.
Na votação, feita com urna eletrônica, Miriam teve 20 votos contra 14 do segundo colocado, Cristovam Buarque.
Perfil
Míriam Azevedo de Almeida Leitão nasceu em Caratinga, MG, no dia 7 de abril de 1953. Ela é a sexta filha de um total de 12, do casal Uriel e Mariana, ambos educadores, sendo ele também pastor presbiteriano. Míriam iniciou sua carreira profissional no Espírito Santo, passando por Brasília e São Paulo, até se estabelecer definitivamente no Rio de Janeiro em 1986.
Como escritora, Míriam publicou 16 livros em diversos gêneros literários, incluindo não ficção, crônicas, romances e literatura infantil. Ela também é jornalista, atuando em jornal impresso, rádio, TV e mídia digital. Ao longo de seus 53 anos de carreira, trabalhou em vários veículos de comunicação, como Gazeta Mercantil e Jornal do Brasil.
Desde 1991, Míriam faz parte do grupo Globo, onde é colunista do jornal O Globo, comentarista no Bom Dia Brasil, na Globonews e na CBN, além de apresentar o programa de entrevistas Miriam Leitão na GloboNews.
Em dezembro de 1972, aos 19 anos e grávida, Míriam foi presa e processada pela Lei de Segurança Nacional devido à sua oposição à ditadura militar. [...]
qua, abr 30, 2025 7:37:00 PM, Continue reading at the source
Vítima teve um esmagamento no tórax e morreu no local. Fachada da empresa Millenium, em Paulínia (SP)
Reprodução/Google Maps
Um soldador de 61 anos morreu após ser prensado entre um tanque e um guindaste, no fim da manhã desta quarta-feira (30). O acidente aconteceu em uma empresa que atua no ramo de equipamentos industriais, no bairro Santa Teresinha, em Paulínia (SP).
Segundo o Corpo de Bombeiros, o homem teve um esmagamento no tórax e morreu no local.
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De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Paulínia, o funcionário estava soldando uma carroceria, quando a haste de um guindaste estourou durante a operação, prensando o trabalhador entre o equipamento e o tanque que estava sendo erguido.
A vítima trabalhava no local há oito anos. A EPTV, afiliada da TV Globo, pediu um posicionamento à empresa Millenium sobre o acidente. Assim que ela se manifestar, o texto será atualizado.
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qua, abr 30, 2025 7:36:00 PM, Continue reading at the source
Imagem que viralizou não corresponde ao interior do aposento escolhido pelo pontífice durante o papado. Imagem em post do X não mostra quarto do papa Francisco
g1
Circula nas redes sociais a imagem de um quarto que teria sido o usado pelo papa Francisco no Vaticano durante seu papapo. É #FAKE.
selo fake
g1
🔴 O que mostra o vídeo viral?
Publicado em 25 de abril de 2025 no X e com mais de 31, 7 milhões de visualizações, o conteúdo a foto de um quarto branco simples, com uma cama de solteiro e um crucifixo de madeira colocado na parede acima dela.
A legenda, em inglês, informa que o cômodo era o usado pelo papa Francisco, que morreu em 21 de abril de 2025 e diz: "Ao longo de 12 anos do seu papado, o papa Francisco viveu no nº 201 da Casa de Santa Marta. Esse era o seu quarto".
⚠️ Por que a publicação é falsa?
A foto que viralizou não é uma imagem adultareda digitalmente ou por inteligência artificial (IA). Trata-se de um cômodo na Casa de Santa Marta – mas não é o quarto usado pelo pontífice durante o papado. O interior dos aposentos veradeiros do papa Francisco foi registrado por fotógrafos profissionais, veículos jornalísticos e pelo próprio canal de notícias do Vaticano. Embora semelhante à vista no post fake, a suíte original é mais espaçosa e tem muitos detalhes diferentes.
Para investigar de onde veio a imagem viral (veja abaixo), o Fato ou Fake fez uma busca reversa no Google Lens, ferramenta que mostra a origem de fotos na internet. Na aba de "correspondências exatas", é possível encontrar um álbum de fotos divulgado pelo Vatican News, no Facebook, em 26 de março de 2013 – ou seja, 13 dias depois da nomeação de Fransico como papa.
Ao abrir [...]
qua, abr 30, 2025 7:34:00 PM, Continue reading at the source
Para Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), ação penal contra deputado aliado de Bolsonaro deve ser paralisada no STF. Governistas dizem que relatório é inconstitucional. Deputado Delegado Ramagem (PL - RJ)
Bruno Spada / Câmara dos Deputados
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados começou a analisar nesta quarta-feira (30) o caso do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposto envolvimento em uma trama golpista.
A decisão sobre trancar o processo penal contra o aliado de Jair Bolsonaro (PL), contudo, foi adiada após parlamentares adversários de Ramagem terem pedido vista, ou seja, mais tempo para analisar o caso. O tema pode voltar à pauta na próxima semana.
Ramagem se tornou réu após a Primeira Turma do STF ter aceitado a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o parlamentar, o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro da Casa Civil Walter Souza Braga Netto, entre outros.
O deputado comandou, no governo Bolsonaro, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e, segundo as investigações da Polícia Federal e a denúncia da PGR, integrou uma organização criminosa que atuou para tentar manter Bolsonaro no poder e impedir a posse de Lula como presidente da República. Ele nega as acusações.
Como Ramagem é deputado federal, a Constituição define que cabe à Câmara decidir se o processo, no que diz respeito a sua atividade parlamentar, terá prosseguimento ou ficará suspenso até o fim do mandato. A primeira etapa é a CCJ decidir sobre o tema.
Veja perguntas e respostas sobre o caso (clique no link para seguir à resposta):
Por que a Câmara analisa o tema?
O que defende o relator?
Como a base do governo reagiu?
Por que a Câmara analisa o tema?
O Artigo 53 da Constituição define que, se o STF aceitar denúncia da PGR contra um parlamentar, deve comunicar a decisão ao Congresso Nacional.
A Constituição estabelece [...]
qua, abr 30, 2025 7:30:00 PM, Continue reading at the source
Vítima foi baleada pelas costas enquanto andava de bicicleta com o marido. Autor do crime ficou foragido por 17 anos e foi preso no interior do Ceará. Martelo da Justiça
GloboNews
Um homem de 64 anos foi condenado a 14 anos de prisão pelo assassinato de uma mulher de 40 anos, em julho de 2006, em Porto Velho. A decisão saiu nesta terça-feira (29), após julgamento do Tribunal do Júri.
Segundo o Ministério Público de Rondônia (MP-RO), o crime aconteceu depois que a vítima tentou encerrar um relacionamento extraconjugal com o autor, que não aceitava o fim da relação. Dias antes do crime, ela havia procurado a Delegacia da Mulher para denunciar agressões e ameaças de morte.
A mulher foi baleada pelas costas enquanto andava de bicicleta com o marido, de 70 anos, na zona leste da capital. Ela chegou a ser socorrida pelo Samu, mas morreu antes de chegar ao Hospital João Paulo II.
Após o crime, o homem fugiu e ficou foragido por 17 anos, até ser localizado e preso no interior do Ceará, em 2024.
Durante o julgamento, o réu negou o crime, mas os jurados não aceitaram sua versão. Testemunhas que estavam no local, incluindo o marido da vítima, identificaram o autor e afirmaram que ele atirou sem dar chance de defesa.
A Justiça reconheceu duas qualificadoras: motivo torpe (por não aceitar o fim do relacionamento) e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima (ataque pelas costas). A pena será cumprida em regime fechado.
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qua, abr 30, 2025 7:28:00 PM, Continue reading at the source
Objetivo é 'apurar se adesão ao programa respeitou trâmites legais, incluindo aspectos como a consulta à comunidade escolar'. Na metrópole, dois colégios foram aprovados para integrar o programa. Escola Estadual Professor Messias Gonçalves Teixeira, em Campinas (SP), vai aderir ao modelo cívico-militar
Reprodução/EPTV
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) instaurou, nesta terça-feira (29), um procedimento administrativo de acompanhamento para fiscalizar a implementação do modelo de ensino cívico-militar na escolas estaduais de Campinas (SP).
Segundo o MP-SP, o objetivo da promotoria é “apurar se a adesão ao programa respeitou os trâmites legais, incluindo aspectos como a consulta à comunidade escolar”. Na metrópole, dois colégios foram aprovados para integrar o programa estadual:
a Escola Estadual Reverendo Eliseu Narciso, no DIC 3; e
a Escola Estadual Professor Messias Gonçalves Teixeira, no Jardim Nova Aparecida.
O MP-SP destacou, ainda, que há preocupações “quanto à constitucionalidade do programa, alvo de ações diretas de inconstitucionalidade em trâmite no Supremo Tribunal Federal (ADIs 7662 e 7675)”.
“Além disso, levanta dúvidas sobre a possível interferência de policiais militares da reserva no projeto pedagógico e sobre a formação adequada desses profissionais para atuar no ambiente escolar”, disse, em nota.
Depois da instauração do procedimento, o promotor Rodrigo Augusto de Oliveira expediu ofícios à Secretaria Estadual de Educação e às Diretorias de Ensino, “solicitando esclarecimentos sobre diversos aspectos da implementação”.
Além disso, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) foi comunicado sobre o acompanhamento para que possa se manifestar, caso queira, dentro de 15 dias. A previsão é que as escolas implementem o novo modelo no segundo semestre deste ano.
Como as escolas foram selecionadas?
Primeiro, as 302 escolas que manifestaram interesse no modelo cívico-militar no ano passado passaram por três rodadas de consulta pública.
Puderam votar pais, mães ou responsáveis por alunos menores de 16 anos, estudantes a partir dessa idade (ou seus familiares, [...]
qua, abr 30, 2025 7:24:00 PM, Continue reading at the source