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qui, mai 01, 2025 10:36:00 AM, Continue reading at the source
Os interessados devem se inscrever até o dia 6 de maio. Sophia Albino e Orlanio Macedo foram escolhidos em 2024.
Arthuro Paganini/ASN
O Governo de Sergipe informou nesta quarta-feira (30), a abertura de inscrições para a terceira edição do concurso que vai eleger o Rei e a Rainha do País do Forró 2025. As inscrições vão até o dia 6 de maio e devem ser feitas apenas na plataforma Mapa Cultural de Sergipe.
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Confira os critérios necessários para participar do concurso:
Ser brasileiro nato ou naturalizado
Ser residente e domiciliado em Sergipe;
Ter idade mínima de 18 anos completos na data da inscrição;
Não ser vinculado a nenhum órgão de administração ireta ou Indireta do Governo do Estado;
Não ter sido Rei ou Rainha do País do forró na última edição;
Ter disponibilidade para cumprir agenda estabelecida pela Funcap em momento oportuno.
Segundo o edital, no site da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), os critérios de avaliação para as apresentações serão figurino, coreografia e harmonia do casal. O concurso e a seleção do novo reinado estão marcados para o dia 9 de maio, às 20h, no Centro de Criatividade, enquanto a coroação do Rei e da Rainha do País do Forró será no dia 29 de maio, a partir das 19h, durante a ‘Salva Junina’, no mesmo local.
O casal vencedor do concurso será premiado no valor de R$ 6 mil para cada, e terá a oportunidade de se apresentar em outros eventos culturais do ciclo junino.
Caso haja dúvidas, os interessados podem entrar em contato com a Funcap por meio do e-mail. Além disso, podem recorrer de forma presencial em sua sede, na rua Vila Cristina, nº 1051, Bairro Treze de Julho, em Aracaju, de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h. [...]
qui, mai 01, 2025 10:34:00 AM, Continue reading at the source
Veja os vídeos de Bom Dia Goiás desta quinta-feira, 1 de maio de 2025. Veja os vídeos de Bom Dia Goiás desta quinta-feira, 1 de maio de 2025. [...]
qui, mai 01, 2025 10:32:00 AM, Continue reading at the source
Beti Grajcar, de 59 anos, atua na área da educação há quase 40 anos, sendo que três décadas e meia foram vividas como diretora da mesma escola municipal, em Itapetininga (SP). Beti Grajcar tem 59 anos e há 35 anos é diretora de escola municipal de Itapetininga (SP)
Beti Grajcar/Arquivo pessoal
No Dia do Trabalho, celebrado nesta quinta-feira (1º), a história de uma diretora de escola municipal de Itapetininga (SP) chama atenção pela dedicação à educação: há mais de 30 anos na mesma unidade, ela afirma ter orgulho da profissão e do impacto que causa nas vidas dos alunos.
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"Ser professor, para mim, é um orgulho, uma profissão que envolve dedicação, paixão e responsabilidade em participar ativamente na vida e na construção da história", destaca Beti Grajcar.
Aos 59 anos, Beti acumula quase quatro décadas dedicadas à educação infantil. Há 35 anos, ela está à frente da mesma unidade: a Emei "Angelina Turelli Vieira", que, em Itapetininga, é carinhosamente chamada de "escola da Beti".
"Não me vejo fora da escola. Minha mãe diz que eu 'respiro a escola'. Tenho que me preparar para a aposentadoria, mas, enquanto eu estiver produzindo, dando conta, prefiro não falar em aposentadoria", afirma.
A escolha da profissão foi feita por Beti quando ela tinha 18 anos e decidiu fazer magistério, como oportunidade de ter um curso profissionalizante e poder já trabalhar na área. "Como qualquer outra criança, sempre gostei de brincar de 'escolinha' e ser a professora", relembra.
Escolha de seguir carreira na educação infantil foi feita por Beti quando ela tinha 18 anos
Beti Grajcar/Arquivo pessoal
"Hoje tenho a maior certeza de que foi a melhor escolha, pois não me vejo feliz realizando outras atividades que não seja estar com essas crianças. A educação infantil despertou em mim o lado prazeroso [...]
qui, mai 01, 2025 10:30:00 AM, Continue reading at the source
Produto, ainda em fase de testes em animais, é produzido por startup de biotecnologia de Bauru (SP), que é finalista em campeonato mundial. Alimento tem como base transformação de subproduto da produção de cerveja. Bióloga desenvolve suplemento alimentar que auxilia pets em tratamento contra o câncer
Motivada pelo desejo genuíno de que o que pesquisava na área de terapia tumoral na universidade pudesse chegar a quem realmente precisa, a bióloga Marcela Rodrigues de Camargo, de Bauru (SP), desenvolveu um alimento complementar e funcional, com ingredientes naturais, que ameniza os efeitos colaterais e potencializa o tratamento do câncer.
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O produto, desenvolvido tanto para pets quanto para seres humanos, está em fase de testes ainda nos animais e é produzido em escala laboratorial, porém, já tem se destacado tanto no país quanto no exterior.
O alimento é produzido pela startup Sante Science, fundada por Marcela e o marido, Pedro Vaninni. A empresa é finalista de um campeonato mundial que premia ideias inovadoras das chamadas foodtechs, que são as startups da área de alimentação e nutrição.
A grande final da Copa Mundial de Foodtechs será nos dias 15 e 16 de maio, na Suíça, e a empresa do casal de Bauru é a única representante do Brasil na competição. Veja mais abaixo informações sobre a competição.
Alimento funcional é resultado de anos de pesquisa da bióloga de Bauru
Arquivo pessoal
Da pesquisa para a ideia do produto
O alimento produzido pela bióloga é o resultado de anos de pesquisas, iniciadas ainda na graduação, em 2003, na Universidade Estadual Paulista (Unesp), na área de terapia tumoral, que é o conjunto de técnicas utilizadas para o tratamento do câncer.
Quando precisou enfrentar a doença de perto, com o diagnóstico de câncer do pai e também de animais [...]
qui, mai 01, 2025 10:30:00 AM, Continue reading at the source
Para o Dia do Trabalho, celebrado nesta quinta-feira (1º), o g1 entrevistou três mulheres transgênero que atuam em diferentes áreas de trabalho. Atualmente, não há números oficiais que indiquem quantas pessoas trans vivem no Brasil. Thara Wells, Lellis Cássia e Victoria Vlad'iel
Arquivo pessoal
Compreender a composição da sociedade brasileira é fundamental em diversas áreas, especialmente para a formulação de políticas públicas voltadas a grupos minoritários. No entanto, quando se trata da população trans no Brasil, ainda há uma escassez de dados que permitam mapear com precisão o tamanho desse grupo e identificar as ações necessárias para garantir seus direitos.
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Não há números oficiais que indiquem quantas pessoas trans vivem no Brasil. Tampouco há informações sobre a empregabilidade desta população no país, conforme informado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Mas, apesar da falta de dados, a comunidade trans existe, cresce e luta diariamente por visibilidade, respeito e inclusão.
No Dia do Trabalhador, celebrado nesta quinta-feira (1º), o g1 conversou com mulheres trans, que compartilham suas experiências com o preconceito e as dificuldades de acesso ao mercado de trabalho.
Formada em biologia, Victoria Vlad'iel Diegoli, de 25 anos, é professora de ciências na rede estadual há quatro anos. Ela conta que começou a dar aulas antes de iniciar a transição de gênero. Quando olha para trás, a jovem diz que sempre sentiu que a licenciatura e a sala de aula faziam parte de seu destino.
"Sempre gostei de animais e, a princípio, cursei biologia para trabalhar com isso. Gosto muito de ensinar e aprender sobre o universo. Criei gosto em trabalhar com crianças, adolescentes e colegas de diversas áreas. Trabalhar com seres que ainda estão se entendendo no mundo é desafiador, mas, muitas vezes, é divertido. O carinho que muitos têm pela gente é maravilhoso", celebra.
Victoria [...]
qui, mai 01, 2025 10:29:00 AM, Continue reading at the source